É das tarefas mais difíceis de conseguir.
Saber temperar uma crítica com um elogio.
Saber repreender, sem ofender.
Conseguir pôr alguém no seu lugar, sem perder as estribeiras, nem entrar em histerismos.
Dar ordens, sem gritar.
Respeitar, sem se subjugar, nem vergar demasiado a espinha.
Não perder a humanidade, apesar de tudo.
Respirar fundo e tentar sempre saber da vida dos que trabalham para si, não mostrando indiferença, perante as nuances de cada um.
Se há pessoas que nasceram para chefiar, outras há que, quando se apanham com poder na mão, perdem a pouca humildade que possuíam e deixam-se embebedar pelo poder.
Foda-se, que não deve ser fácil. Mas, na minha modesta opinião, estas são algumas das coisas que distinguem um bom chefe, de um chefe sem nível.
Já chovem guiões dos Óscares
Há 1 semana
6 comentários:
Tens toda a razão!!!
Nem todos os chefes são líderes!
Querida Ana, o que mais me irrita são os chamados, pequenos poderios. E por aqui, ainda existem em barda...
Beijinhos
É a pior coisa que existe, poder nas mãos de quem adora o poder.
Leste-me os pensamentos :)
O meu pai dizia sempre que para saber mandar é preciso saber fazer. O problema é que vivemos numa sociedade em que se premeiam primeiro os burros e inexperientes, que logo ficam arrogantes e nem sequer têm a humildade de aprender com quem sabe... por isso, mandam sem ter a mínima noção e se der pró torto, "alimpam-se" sempre com os subalternos.
Os verdadeiros líderes são muito difíceis de encontrar... pior é quando encontramos um (como aconteceu comigo) e alguns aninhos (poucos..) mais tarde, percebemos que afinal não é menos canalha do que muitos outros...
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