Este final foi diferente de todos os fins, pois não me apeteceu beber um copo de vinho tinto, uma cerveja, nem dar pulos de satisfação, partilhando com todos aqueles que amo que terminei.
Disse-o apenas a duas pessoas, sem grandes exaltações, nem festejos, pois foi o exercício de escrita mais solitário e introspectivo que já vivi.
A pessoa com quem queria ter partilhado cada uma das palavras já não está aqui, à distância de um mail com um anexo. A pessoa com quem queria partilhar o que escrevi já não está à distância palpável de coisa nenhuma e eu gostava de acreditar que ainda me lê, mas não faço a mais pálida ideia se lá no sítio onde está ainda se preocupa com coisas terrenas como a leitura.
Para meu bem-estar, acredito que sim, que esteve comigo em cada linha solitária, pois tudo aquilo que escrevi foi para ela.
Grandes diálogos: O Apartamento
Há 3 semanas
13 comentários:
Estou certa de que ela guiou os teus dedos a escrever no teclado!
Os nossos anjos da guarda pessoais nunca deixarão de estar a espreitar o que fazemos por cima do nosso ombro ;)
Parabéns e espero poder pôr as vistas nisso em breve!
Parabéns, Ana. Claro que tens de comemorar, claro que sim! Cá estamos à espera de ver o resultado.
De alguma maneira, a moça bonita esteve antes, durante e ainda vai estar neste processo todo, a festejar cada passinho com cada uma de nós.
Ergo o meu copo de Somersby a vocês duas, casaca.
Olá, Ana!
E o que eu desejei ler estas linhas!!!
A minha pergunta é: Para quando?
A partilha que referes existiu certamente. Não será a partilha que está à distância de um anexo no email, mas sim aquela que é fonte; que te inspira e que te segreda baixnho.
Estou em pulgas! Venha ele!
Um abraço,
patrícia
Bebe um copo de vinho tinto, Ana!
Tens que comemorar sim! Sempre que falas dela, sente-se a sua presença em ti. Por isso bebe um copo de vinho tinto, Ana! Bebe com ela!
(E diz-nos quando o vamos poder lêr, sim?)
Ansiosa :)
Meninas de fé, vocês :) Beberei então.
Bitch! Fizeste-me chorar outra fez...
:)
Olá Ana.
Quando olhamos para os últimos textos do seu blogue nem queremos acreditar nos meses que, entretanto e num piscar de olhos, passaram. Ainda bem que um dia cedi ao impulso de lhe enviar um email. Alguns dias depois respondeu-me. Que espanto, pelo tempo que perdeu a ler as minhas linhas, e que alegria por ter agradecido a mensagem! A minha sugestão era a de que escrevesse um livro...se a realidade não fosse a seu gosto, paciência, que fosse então romance "baseado numa história real"! Percebe-se a vossa (eterna) ligação e a tristeza de não poderes partilhar tantos momentos como este. Um grande beijinho e cá espero as próximas linhas.
Que bom saber que a "molher" vive em cada um de nós. Sempre presente, sempre aquele sorriso... Estou certa que ela celebraria contigo, por isso, celebra. É esse o nosso dever. Celebrar e viver a vida. Aguardarei para ler e celebrar contigo.
Que bom saber que a "molher" vive em cada um de nós. Sempre presente, sempre aquele sorriso... Estou certa que ela celebraria contigo, por isso, celebra. É esse o nosso dever. Celebrar e viver a vida. Aguardarei para ler e celebrar contigo.
Há muito que não vinha aqui espreitar e nada como vir no dia de hoje e ler esta boa noticia!;) Vou querer ler....:) Avisa quando estiver disponível pleaseeee!!:)
Salud!;)
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