mas que fermentam como bolor dentro de mim:
-Carnaval e a obrigatoriedade de mascarar os putos para a escola. Odeio tudo. Este ano já avisei: Pinto um bigode aos dois e espeto com óculos para ver filmes 3D, sem as lentes. Não quero saber do que é que vão, o que é que querem. Chega de gastar dinheiro nesta rebarbada bosta. Odeio e tenho pena de não ter conseguido passar a minha implicância a nenhum dos meus putos.
- Que ofereçam brinquedos da loja do Chinês aos meus filhos. Eh pá, a sério, não fico melindrada que não comprem nada, juro que não. Fico mais melindrada quando, de entre as milhentas alternativas não tão caras, como livrinhos a 3 euros, carrinhos nos supermercados a 2 euros, missangas a 4 euros, vejo que optaram por penetrar na loja do chinês para escolherem um carrinho cheio de farpas, pontas aguçadas, a largar tinta e coberto de uma espécie de pólvora, um pó fino preto.
Prefiro mil vezes nada.
Grandes diálogos: O Apartamento
Há 1 dia
6 comentários:
Não partilho o ódio às máscaras - só quando me obrigam a fazê-las -, mas também já não há razão para oferecerem brinquedos do chinês quando há tanta coisa barata, também chinesa mas com melhor supervisão, no Continente.
Precisamente. Bem sei que é tudo chinês, mas chinês da loja do chinês tem pó preto, farpas, parte-se à primeira queda, corta e cheira a fábrica de pneus.
Também não entendo como tanta gente compra nas lojas chinesas...
E provavelmente os brinquedos fazem um chinfrim descomunal! Porque afinal de contas não são essas pessoas que vão gramar com eles...
Já o Carnaval... aborrece-me especialmente quando se lembram de temas estapafúrdios...
eu tenho de transformar o puto em ALHO FRANCÊS. Estou mesmo chateada.
Não posso apoiar mais o ódio às prendas do chinês ; o Carnaval também detesto mas cá por casa ainda se vestem os garotos...
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