Não sou de foguetes, de barulheira, de gritos, de brindes, de superstições, de sorrisos amarelos, de euforia fingida.
Não sou de grandes noitadas, nem de espumante, não sou de festas cheias de malta.
Não sou militante de nada e fã de coisa nenhuma.
E há uma altura particular do ano em que tudo isto chega para me assombrar, para me dizer que sou um bicho do mato irascível e sem emenda possível. Essa altura responde pelo nome de passagem de ano.
Não me levem a mal os que gostam de a celebrar com passas, panelas, cadeiras e afins, mas o que eu gostava mesmo era de passar o ano a dormir, de preferência com tampões nos ouvidos.
Grandes diálogos: O Apartamento
Há 3 semanas
7 comentários:
Eu tenho problema que é: TUDO que é combinado para a noite, bate a preguiça de ir na hora. 100% das coisas. Não falha. Como o reveillon tem de ser combinado, sinto-me pressionada e preguiçosa. Só em falar nisso já sinto a pressão e preguiça neste exacto momento. Capicce?
(No entanto AMO uma boa farra diurna combinada/farra nocturna espontânea com os amigos).
E tenho outro problema que é: como artigos, pronomes, etc. ao escrever.
Tudo o que nos seja imposto nos divertirmos com data marcada no calendário não serve para mim, agora diversão assim sem hora nem dia marcado contem comigo! bjs
estou totalmente contigo nisto. ODEIO revelhões.
noite perfeita: tinto, um bom jantar, lareira, amigos e trivial persuit.
Queres vir?
diz qaue disse que o coiso vem... :P
querem vir?
ora bem, mais uma para juntar a festa anti-reveillon, lol
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