segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

António Alçada Baptista


Quando alguém que sempre viveu connosco através dos livros parte fica um vazio muito grande.
Resta apenas o consolo de poder regressar aos seus livros e recordar, reviver, reler as vezes que forem precisas até que ele renasça.
E não é esta a forma mais nobre de alguém conseguir perpetuar-se no mundo?

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