segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

No reply

Devíamos poder desdizer, desfazer, desenviar.
Bem sei que as palavras faladas, ficam. Daí termos que ter cuidado com aquilo que dizemos, pois as palavras, tanto podem ajudar a curar, como a ferir de morte alguém.
São instrumentos de precisão que devemos usar com cautela, sempre.

Odeio arrepender-me de um e-mail, ou mensagem enviada. Quando é que inventam um pequeno bracinho virtual que vá lá à frente arrancar, da caixa de correio, ou de mensagens do outro, a mensagem que se mandou?
Isso é que era.

4 comentários:

Joanissima disse...

Como te entendo... Ainda há pouco tempo pensei exactamente isto... Palavras, mensagens, emails e pensamentos por detrás de cada uma dessas coisas. Deviam poder apagar-se, sim.
É lixado.

gralha disse...

Acontece-me tanto. Ai.

Naná disse...

Por muito tramado que seja, a pergunta que se impõe é: foi intencional? querias mesmo desferir esse golpe? às tantas, a resposta é não! o estrago poderá estar feito, e eu sei que não compensa, mas ao menos sabes que não o fizeste de propósito...

Jeferson Cardoso disse...

Oi Ana! Palavra falada ou escrita não tem volta...
http://jefhcardoso.blogspot.com lhe espera. Abraço e boa semana!