Devíamos poder desdizer, desfazer, desenviar.
Bem sei que as palavras faladas, ficam. Daí termos que ter cuidado com aquilo que dizemos, pois as palavras, tanto podem ajudar a curar, como a ferir de morte alguém.
São instrumentos de precisão que devemos usar com cautela, sempre.
Odeio arrepender-me de um e-mail, ou mensagem enviada. Quando é que inventam um pequeno bracinho virtual que vá lá à frente arrancar, da caixa de correio, ou de mensagens do outro, a mensagem que se mandou?
Isso é que era.
Grandes diálogos: O Apartamento
Há 3 semanas
4 comentários:
Como te entendo... Ainda há pouco tempo pensei exactamente isto... Palavras, mensagens, emails e pensamentos por detrás de cada uma dessas coisas. Deviam poder apagar-se, sim.
É lixado.
Acontece-me tanto. Ai.
Por muito tramado que seja, a pergunta que se impõe é: foi intencional? querias mesmo desferir esse golpe? às tantas, a resposta é não! o estrago poderá estar feito, e eu sei que não compensa, mas ao menos sabes que não o fizeste de propósito...
Oi Ana! Palavra falada ou escrita não tem volta...
http://jefhcardoso.blogspot.com lhe espera. Abraço e boa semana!
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