Lidar com o sofrimento alheio por nós, quando temos uma pedra que nos esmaga o peito.
Consolar os que nos sofrem, os que fazem do nosso drama, drama seu, quando o drama é mais nosso do que deles.
Não saber exactamente quando e como sofrer, ou se é bom, ou mau sofrer e em que proporção sofrer sem fazer ruir tudo.
Não conseguir chorar, ou não conseguir parar de chorar, como um rio que se tivesse libertado por dentro, rasgando todas as comportas de defesa.
Termos alguém que nos faça rir e que sinta que rir não é proibido, mas que saiba entender quando choramos.
Este filme tem tudo, absolutamente tudo e, no entanto, transborda de simplicidade.
4 comentários:
Está na minha lista e quero mesmo que seja o próximo a ver porque já li tanta coisa boa que pronto, fiquei com a pulga atrás da orelha, embora ache que não me vá segurar sem chorar :s
Esse é O FILME do ano. Adoro. Chorei e ri muito, é pena só durar 2 horas...
Um beijinho*
Silvina, fartei-me de me lembrar de ti :)
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