Apetece-me gritar, pedir-te que pares. Mas da minha boca apenas sai baixinho que continues.
Porquê dizer sempre o contrário do que se sente. Porquê sempre esta troca de sentidos de dentro para fora?
Só te peço que me leias como eu me leio. Que me entendas sem que me explique, pois perco-me sempre algures a meio e preciso tanto que me encontres.
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