quarta-feira, 29 de abril de 2009

Cabelinhos Playmobil



Mas o que é que se passa com os putos de hoje? Quem é que lançou a moda destes cabelos penteados de lado com a franja sobre um lado do rosto, tal e qual um capacete que eles vão moldando à força de secador.
Sou só eu que reparo que os miúdos estão cada vez mais vaidosos? E este estilo, meu Deus, isto agradará mesmo às raparigas? É que elas estão sujeitas a levar uma cabeçada violenta de cada vez que eles atiram a franja para trás como cavalos. Deve ser uma regra de código não poderem usar as mãos para afastar as melenas dos olhos.
Estes putos irritam-me tanto que de cada vez que um exemplar destes fica à minha frente numa fila tenho que me controlar para não lançar as mãos naqueles cabelos impecáveis e despenteá-los todos.
Eu sei onde é que surgiu a inspiração para este look, sem ofensa para os Playmobil, mas o sonho deles era mesmo arranjar um cabelinho duro que não mexesse, tal como o destes bonequinhos.

17 comentários:

Melissa disse...

E o "golpe de vento" que fazem com o gel?
Eu acho pura arte, queria eu saber domar as minhas melenas assim.

Ana. disse...

Eu cada vez me divirto mais a observar os adolescentes de agora!
E olha que nós não éramos assim tão diferentes!
Tínhamos menos tecnologia, menos marcas de roupa, mas as preocupações acho que eram as mesmas!

Eles são giros e observar a dinâmica entre rapazes e raparigas é do melhor que há!!

;)

L. disse...

Oh Ana, essa comparação aos Playmobil fez-me pensar que aquelas jovens/mulheres que vemos na rua de cabelos azuis e cor de rosa, deveriam estar a imitar so Pinypon... É que pensando bem, há algumas que sim senhora, devem ter tirado o modelito desses icons da minha/nossa infância!!!

Adorei o post. Beijinhos

Brisa disse...

São os penteados pirosos e as calças descaídas até quase aos joelhos, sem cinto, que eles têm de andar a segurar para não caírem totalmente. Horroroso!!!

Irina A. disse...

Eu chamo à técnica de manter o cabelo assim, a "técnica do ranho".
Passam a mão pelo nariz e aplicam aquele "gel" viscoso no cabelinho para que se mantenha assim "lambido" o dia inteiro.

DIABINHOSFORA disse...

Olha, a brincar a brincar, mas na semana passada chamei um aluno desses ao quadro e cairam-lhe as calças...estás a ver o filme!?
É necessária muita arte para as equilibrarem, qualquer dia ficam de ancas largas como o género feminino, à força de tentarem segurá-las por ali...

Anónimo disse...

E a pála à capitão gancho? Dá vontade de lhes atirar uma tesourada, mas é o que distingue os betos dos outros todos. :-)

Ana C. disse...

Melissa essa do gel é uma obra de arte... Eles devem gastar horas naquilo.

Ana C. disse...

Ana. só que no nosso tempo eram mais as raparigas a fazer franjinha mete nojo, poupas e sei lá mais o quê que nos envergonham nas fots antigas. Mas agora são os rapazes que parecem meninas com tantos tiques, gel, laca, secador de cabelo...

Ana C. disse...

L. Nem mais, bem pensado. E aquelas franjas que se usam agora cortadas à dentada. É tal e qual os pin-e-pons :)

Ana C. disse...

Brisa tinha-me esquecido das calças. Depois têm boxers gigantescas que é para se poderem ver quando as calças descaem. Que paneleirices meu Deus.

Ana C. disse...

Kitty acho que vou ao gregório. Obrigada pelo teu contributo. Agora sinto-me uma mulher mais informada...

Ana C. disse...

Diabinhos os rapazes estão mais cocós do que as raparigas. Parecem meninas a fazer brusshing à franja e a comprar calças XXXL com boxers a condizer. Foi muito bem feita isso que aconteceu ao teu aluno ;)

Ana C. disse...

Socas estes betos de hoje em dia estão cada vez mais loucos. No nosso tempo era só camisola Benneton, amarras e pronto. Agora é um arsenal de laca, gel, secador. Haja paciência!!!

Pp_FANTASMA disse...

Parece-me que isso são uns "playmobis" que se vendem ali para os lados de Cascais:)

Ana C. disse...

PP Fantasma estes bonequinhos irritantes estão por todo o lado, não só pela linha. Acredita em mim...

InêsN disse...

melhor mesmo só esse cabelinho juntamente com a calcinha a fugir do rabiosque!!

O.O

(será que era isto que as nossas mãezinhas sentiam na nossa adolescência??)